A Paróquia Santa Luzia agradece a sua visita.

31 de agosto de 2011

Lual dos Jovens das Comunidades: São Francisco, Dalas, Macumã e Palmeira d'Oeste

27 de agosto de 2011

Romaria Diocesana de Jales















22 de agosto de 2011

VII Sulão de Catequese - São José do Rio Preto -SP

Realizou-se na Diocese de São José do Rio Preto nos dias 19 á 21 de Agosto o VII Sulão de Catequese com a presença de cinco Estados: São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, como tema: Mistagogia, Novo Caminho Formativo de Catequistas. Encontramos o Senhor! Vem e vê! (Jo 1,41b.46c).

13 de agosto de 2011

Reunião do Setor Palmeira d'Oeste para Estudar as Diretrizes




As comunidades do Setor Palmeira d'Oeste se reuniram no dia 12 de Agosto na Comunidade São Francisco para juntos estudarem as Diretrizes da Ação Evangelizadora. Essa reunião teve como objetivo dar o primeiro passo para prepararmos a Assembléia Dicesana que acontecerá no dia 11 de Dezembro de 2011.

10 de agosto de 2011

REFLEXÃO: DIVERGIR SOBRE MARIA

No retiro, o pregador dizia que Jesus Cristo nos resgatou pelo martírio da cruz, da qual não fugiu, mas que poderia ter nos resgatado de outras formas. Foi crucificado, mas para nos salvar não teria que ser pela cruz. Se tivesse sido decapitado, talvez o símbolo de nossa redenção fosse um machado ou uma espada.  Isso, aquele aguerrido grupo de católicos aceitou. O que nos salvou não foram as duas barras de madeira e, sim o sangue derramado por amor a nós.

Mas, quando o pregador mostrando a grandeza do “sim” sofrido e consciente de Maria, afirmou que ela poderia ter dito não, e que Deus poderia ter chamado uma Rebeca ou uma Sara, porque Maria era livre, o grupo achou aquilo absurdo.

Que Jesus pudesse nos salvar de outra forma, sim, mas que Maria pudesse dizer não a Deus era inaceitável. Só que tem que Maria era livre e capaz de escolha. Negar que Maria fosse capaz de escolher seria negar-lhe a santidade e a cooperação com a graça. Foi isso que o filho dela, Jesus, acentuou quando, corrigiu com gentileza a mulher que elogiava Maria por tê-lo trazido à luz. Disse que melhor se diria que é bem aventurado quem ouviu e praticou a Palavra que ouviu. Estava elogiando sua mãe por ter agido com liberdade.

Maria não foi forçada nem condicionada pelo céu. Quis saber mais e, segundo narra Lucas, guardava no coração cada acontecimento vivido e presenciado. Era catequista, teóloga e pensadora. Quis entender.

Um excelente livro da União Marista do Brasil, da Editora Paulinas, de fácil leitura e aprendizado, mostra os diálogos dos católicos com outras igrejas a respeito da Maria. Teólogos e pensadores das mais diversas confissões cristãs refletiram juntos sobre o papel de Maria no cristianismo. As conclusões apontam para algumas sérias divergências, mas mostram também o crescimento do amor e do respeito pela mãe de Jesus que praticamente por todas as igrejas cristãs é vista como profetiza, primeira cristã, modelo de fidelidade à Palavra e ao mistério do Cristo.

Há, e por muito tempo haverá divergências, muitas delas sanáveis e outras por enquanto difíceis de sanar. Mas persistem os que não aceitam diálogo, os radicalmente exaltadores e os radicalmente excludentes em todas as igrejas.

Se bispos, padres e pastores são chamados de excelência, ou de reverendos, Maria merece títulos bem maiores. Mas os títulos não podem guindá-la para além do que era e é: mãe do Filho de Deus, mas humana, por Ele e em vista dele santificada.

Era livre? Era! Poderia ter dito não? Poderia! Aceitou, sabendo das conseqüências? Sim! Isto parecia claro desde as primeiras catequeses do cristianismo que nascia. Então, porque Maria volta à cena com maior intensidade? Porque os cristãos que buscam a verdade do Cristo para todos os tempos e templos não desejam cometer a injustiça de diminuí-la nem de superexaltá-la. Se ninguém de nós aceita ser diminuído nem superdimensionado, Maria também não!


9 de agosto de 2011

Romaria Diocesana dia 21 de Agosto de 2011 - Jales - SP

Romarias de Jales - Informações sobre seu histórico e sua realização
Todos os anos, no mês de agosto, no domingo em que a Igreja celebra a Festa da Assunção de Maria, a Diocese de Jales realiza sua Romaria, para celebrar seu aniversário, e para assumir as grandes intenções da Igreja em cada ano.

De todas as comunidades, dos 46 municípios que compõem o território da Diocese, o povo vem chegando, e se concentra nas proximidades da FACIP, às 14 horas. De lá parte em caminhada rumo à Praça da Catedral, para se congregar ao redor do cruzeiro de fundação da cidade, celebrar sua fé e expressar sua unidade.

As Romarias começaram em 1985, por ocasião do Jubileu de Prata da Diocese, quando foi solenemente reimplantado na Praça da Catedral o cruzeiro de fundação da cidade de Jales. A partir de lá, todos os anos, a Diocese volta a se reunir ao redor do cruzeiro, para reviver sua história, celebrar sua unidade e renovar seus compromissos de Igreja que quer abraçar a missão que Cristo lhe confia em nosso tempo.

A Romaria é preparada com antecedência em todas as comunidades, seguindo o roteiro distribuído pela Diocese, assumindo os grandes temas que a Igreja nos apresenta em cada ano.

Todos os Setores da Diocese se empenham na realização da Romaria, assumindo as diversas tarefas da caminhada e da celebração na Praça da Catedral.

A celebração eucarística acontece na Praça da Catedral, onde está o Cruzeiro de fundação da cidade de Jales, implantado em 1941, ano da fundação, posteriormente removido, e depois reimplantado no mesmo lugar na primeira Romaria em 1985, por ocasião do Jubileu de Prata da Diocese de Jales.

27ª Romaria Diocesana: Igreja em renovação a serviço da vida

Continuando sua tradição, no 3º domingo de agosto, dia 21, a Diocese vai realizar sua 27ª Romaria Com ela nos antecipamos à recomendação da CNBB, de recordar nestes próximos anos o jubileu de ouro do Concílio Vaticano II.
Igreja em renovação a serviço da vida é o tema da romaria deste ano. Olhado com atenção, ele nos remete às grandes intenções do Concílio Vaticano II, cujo jubileu começamos a celebrar com a romaria deste ano.

Para iniciar uma série de romarias em memória do Concílio, neste ano privilegiamos, em nossas reflexões e orações, o clima positivo e cheio de esperança que marcou o anúncio do concílio ecumênico, feito por João XXIII.

Ele foi um concílio claramente eclesiológico, tendo dedicado ao tema da Igreja as suas maiores reflexões e os seus principais documentos. Foi um concílio para renovar a Igreja.

Os personagens da 27ª. Romaria

Com a romaria deste ano, a Diocese vai destacar três personagens, que receberão uma menção especial na celebração da romaria. O primeiro deles é João XXIII, o Papa que anunciou o Concílio e garantiu seu início. Foi ele que criou a Diocese de Jales, no mesmo ano em que anunciou o Concílio. A Diocese tem uma dívida a pagar com o Papa João XXIII, cuja figura vai merecer um destaque especial na romaria deste ano.

Os outros dois personagens são o Papa João Paulo II, e a Irmã Dulce. Ambos foram beatificamos em maio deste ano. A Romaria vai dedicar a eles também uma homenagem especial.

A preparação da Romaria
Como de costume, a Diocese elaborou um roteiro escrito em preparação da Romaria, para ser seguido pelos grupos, que são convidados a refletir o tema da romaria. Consta de quatro reuniões de grupos e de uma celebração comunitária. Além do roteiro escrito, as rádios da região divulgam, a partir do dia primeiro de agosto, ao longo de três semanas, um comentário diário, escrito pelo bispo diocesano D. Demétrio, sobre o tema da romaria, com chamadas para a sua divulgação.
Assim vai se criando o clima de fé, de reflexão e de oração, que sempre marcou nossas romarias .

Missa na Capela Santo Expedito









5 de agosto de 2011

Dia do Padre