A Paróquia Santa Luzia agradece a sua visita.

26 de julho de 2012

Abertura da Semana Missionária em Ilha Solteira

No dia 25 de Julho na Paróquia da Ilha Solteira, Dom Demétrio celebrou a missa de abertura da Semana Missionária 2012, com a presença da Comunidade e também de vários missionários de nossas Comunidades que vieram para fazer as visitas nas familias da Ilha. Pedimos que o Senhor derrame suas bençãos sobre todos os missionários para que possa anunciar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.







24 de julho de 2012

Catequese um momento de celebrarmos a nossa fé!

Estamos terminando um período de férias, e nos preparamos para iniciamor mais um momento de formação dos nossos catequizandos. A igreja tem como proposta trabalharmos uma catequese mais mistagógica, ou seja, celebrativa. Hoje diante de um mundo que oferece tantas coisas, faz-se necessário que olhemos para a catequese com mais carinho, para que esse momento seja realmente um caminho que forme o cristão na vivência da sua fé.
A catequese oferece hoje esse caminho, convidando os catequistas a serem verdadeiros mistagogos, que vivem e testemunham a sua fé. Sabemos que não é facil vivenciar esse caminho. É necessário que mudemos a nossa estrutura interior para que essa proposta da Iniciação a Vida Cristã tenha uma eficácia em nossa catequese. Não podemos permanecer em uma estrutura que repita uma realidade de ensino tradicional como são as nossas escolas. A catequese tem que se apresentar como um diferencial para as nossas crianças, jovens e adultos.

É necessário que o nosso jeito de ser catequista, e de dar catequese crie um impacto diferente na vida dos nossos catequizando, fazendo com que eles tenham a vivencia do encantamento por Cristo, e percebam que a cateqeuse lhe oferece algo que é diferente, pois o diferente lhe faz encontrar com o sentido da vida, e do ser cristão.

É preciso que juntos catequistas e catequizandos façam o caminho da iniciação a vida cristã, e celebrem a vida diante do Senhor.

A iniciação a vida cristã nos ajuda a compreender o verdadeiro sentido do Evangelho e principalmente da vocação que cada pessoa recebeu, pois, ao longo desse período de formação onde acontece a intereção fé e vida, descobrimos que cada um de nós fazemos parte da criação de Deus, e somos responsáveis por ela. É essa compreensão que ajuda as pessoas a vivenciarem os versadeiros valores da vida.

A catequese possibilita o encontro da fé e da vida. Esse encontro tem uma finalidade o amadurecimento do ser cristão que é chamado a dar uma resposta diante do compromisso assumido no batismo, de ser testemunhas verdadeiras que anunciam Jesus Cristo que é caminho, verdade e vida. É esse anúncio que as pessoas precisa ouvir e fazer ocorar em vossos corações.

Catequistas deixem ser tocados por Jesus. Deixem que Ele fortaleça a sua vocação, e não desanime diante das dificuldades, faça das suas dificuldades um instrumento para cada vez mais confiarmos no Senhor. "Não ardia o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava as Escrituras?"(Lc 24,32). Que o nosso ser catequista possa cada vez mais se encatar pelo Senhor, e que o nosso coração passa também arder pela Palavra que Jesus nos oferece em cada encontro que fazemos com os nossos catequizandos e principalmente na Eucaristia. Que o parttir do Pão ajude-nos também a partilhar a nossa vocação.
Que o Senhor abençoe todos os Catequistas de nossa Diocese que doam a sua vida para a nossa catequese ajude a formar os futuros cristãos de amanhã...

(Coordenador Diocesano da Catequese: Pe. Eduardo R. Magnani)

Assembléia da Catequese Regional Sul I

Neste final de Semana as dioceses do Estado de São Paulo se reuniram para refletir sobre a caminhada da Catequese em nossas dioceses e paróquias. Durante os dia 20,21 e 22 de Julho reuniram-se no Centro Pastoral Santa fé 120 coordenadores de catequese de todo o estado para jundos refletirem a mistagogia da catequese e também o documento preparatório para o Ano da fé: "Porta Fidei".

























19 de julho de 2012

Crescer na amizade com Deus

Em João 15,16, Jesus nos diz: “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça”. Existe uma escolha. E a amizade com Deus acontece pela graça do Espírito Santo.

Amizades nós escolhemos, e temos de escolher amigos que nos façam bem. Ser amigo é amar alguém, mas este amor não é irracional, mas é algo que podemos escolher. Hoje, perdemos um pouco a noção disso, porque, muitas vezes, acreditamos que não podemos escolher quem vamos amar.

A amizade de Deus por nós e a nossa por Ele, e a amizade que temos uns pelos outros precisa ser racional. A amizade verdadeira acontece no coração, há afeto, mas precisa ter uma eleição.

Deus quer ser nosso amigo. Nenhum de nós veio a este mundo por acaso, por um “acidente de percurso”. Todos somos queridos, desejados por Ele. O Senhor tem um sonho para nós. Milhares de filhos poderiam ter nascido de seus pais, mas o Senhor escolheu você.

O Senhor quis que estivéssemos em Sua Igreja, porque nela não há solidão. Cristo está conosco, porque somos galhos da videira. Só se sente sozinho quem não tem fé, quem não é católico. Deus nos elegeu para sermos amigos d'Ele e fazer parte dessa família.

Cada um de nós tem uma vocação, um propósito na vida. Você tem de entender isso. Sei que um dos grandes dramas da vida é fazer a escolha vocacional. Descobrir sua vocação é saber o que Deus escolheu para você. Fomos escolhidos para ir ao céu, mas para isso precisamos ter amizade com o Senhor.
Nós todos precisamos nos converter, mas cada um tem uma conversão diferente a fazer. Existe, na primeira conversão, uma necessária mudança de mentalidade. Você era uma pessoa que buscava o paraíso nessa terra, mas descobriu que, aqui, é só o caminho, a preparação para o céu. Este mundo é lugar de luta. Não há felicidade perfeita nesta terra.

Na catequese, aprendemos que, com o pecado grave, nós perdemos a amizade de Deus. Para que haja amizade é necessário que o amor “vá e venha”. Não há amizade sem essa reciprocidade. Você não pode ser amigo de uma pessoa, se ela não sabe que você é amigo dela.

Deus dá Sua vida por nós, mas precisamos corresponder a esse amor. Mas o que Ele viu em nós para nos escolher? Essa é a maravilha. O amor do Pai não escolhe quem é “amável”, mas nos faz ficar amáveis. Quando Ele nos ama, vai nos transformando numa pessoa diferente. Então, a conversão é isso: você vai se transformando pelo amor de Deus.

Você achava que não era capaz de rezar, de jejuar, amar, doar-se e se entregar. Mas quando o Senhor nos ama e nos abrimos para Ele, este amor vai se derramando em nosso coração e você vai nos convertendo.

Você precisa abrir seus olhos para enxergar os pequenos sinais da amizade de Deus. Precisamos corresponder a Ele pela oração, pois, assim, crescemos nessa amizade com o Senhor. Quem é amigo de Deus reza. Se você é amigo d'Ele, precisa falar com Ele com intimidade, com confiança. Essa amizade precisa dar frutos.

Na amizade com Deus também exitem podas. O Seu amor nos poda, porque Ele nos ama. E só assim poderemos dar frutos.
Jesus sofreu e morreu por nós. Ninguém tem maior amor do que Aquele que dá a vida por Seu amigo.

Nós somos amados; amemos de volta. Fomos escolhidos; correspondamos a essa escolha. Eleja Deus como seu amigo íntimo, como Aquele diante do qual você não pode usar máscaras. Se você crescer na vida de oração, poderá fazer com que os segredos do Senhor lhe sejam conhecidos.

A nossa oração é mais forte se formos amigos de Deus, se O amarmos. Se nossa amizade com Ele estiver abalada, nossa oração transformará menos o mundo.

“Senhor, eu fui escolhido desde toda eternidade. Vós me quisestes, me escolhestes. Eu Vos escolho, Senhor. Hoje, Jesus, eu elejo, escolho a Vós como meu Amigo, meu maior Amigo, Aquele com o qual não há segredo. Amigo que conhece tudo, sabe tudo, pode tudo e irá realizar o amor em mim. Amém!

Liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum

16º Domingo do Tempo Comum – Ano B

22 de julho de 2012
 





Estamos preparando a liturgia do 16º Domingo Comum e pelo terceiro domingo consecutivo, a Liturgia insere-se no contexto evangelizador.
Depois de olhar o sofrimento do povo, Deus se faz Bom Pastor. Depois de olhar o cansaço do povo, Jesus dele se compadece e o alimenta com o pão da Palavra.
- Evangelho de Marcos 6, 30-34: Jesus se compadece ao ver seu povo cansado e perdido, como ovelhas sem pastor.
A liturgia deste final de semana nos mostra o amor e a solicitude de Deus pelas ovelhas sem pastor. Esse amor e essa solicitude traduzem-se na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens.
Na primeira leitura, pela voz do profeta Jeremias, Javé condena os pastores indignos que usam o rebanho para satisfazer os seus próprios projetos pessoais; e, paralelamente, Deus anuncia que vai, Ele próprio, tomar conta do seu rebanho, assegurando-lhe a vida em abundância, a paz, a tranquilidade e a salvação.
Na segunda leitura, Paulo fala aos cristãos da cidade de Éfeso da solicitude de Deus pelo seu Povo. Essa solicitude manifestou-se na entrega de Cristo, que deu a todos os homens, sem exceção, a possibilidade de integrarem a família de Deus.
Reunidos na família de Deus, os discípulos de Jesus são agora irmãos, unidos pelo amor. Tudo o que é barreira, divisão, inimizade, ficou definitivamente superado.
O Evangelho recorda-nos que a proposta salvadora e libertadora de Deus para os homens, apresentada em Jesus, é agora continuada pelos discípulos.
Os discípulos de Jesus são – como Jesus o foi – as testemunhas do amor, da bondade e da solicitude de Deus por esses homens e mulheres que caminham pelo mundo perdidos e sem rumo, como ovelhas sem pastor.
A missão dos discípulos tem, no entanto, de ter sempre Jesus como referência. Com frequência, os discípulos enviados ao mundo em missão devem vir ao encontro de Jesus, dialogar com Ele, escutar as suas propostas, elaborar com Ele os projetos de missão e confrontar o anúncio que apresentam com a Palavra de Jesus.
Jesus é que dá sentido à missão do discípulo e que permite ao discípulo, tantas vezes fatigado e desanimado, voltar a descobrir o sentido das coisas e renovar o se empenho.
O Evangelho de hoje cai bem em período de férias, recorda-nos isso de modo muito oportuno. Como no Evangelho, temos a necessidade de nos afastar, de tomar alguma distância em relação à nossa vida e ficarmos a sós com Deus.
Peçamos ao Pai que, inspirados por esta celebração, saibamos criar momentos de diálogo com Jesus. Que tenhamos um tempo de silêncio para nos colocarmos na sua presença e contar o que temos feito e ensinado.
Algumas dicas para nossa liturgia. A cor da liturgia é verde.
Neste domingo sugerimos que um ícone do Bom Pastor fique em destaque no espaço celebrativo.
Acolher de modo bem alegre os presentes. Que todos possam experimentar a certeza de participar do rebanho do Bom Pastor.
Na procissão de entrada pode ser conduzido um cartaz da Semana Missionária de Ilha Solteira e Itapura.
Na liturgia da Palavra, os textos bíblicos devem ser bem lidos de modo que todos entendam aquilo que Deus fala através do leitor.
No momento das preces, lembrar da Semana Missionária e de todos os que irão participar da missão.
No momento dos avisos motivar a comunidade a participar encontros dos grupos de família.
No final da celebração pode-se fazer uma oração de envio dos Missionários que irão participar da missão de Ilha Solteira.
Sugestões de cantos para a celebração:
Entrada 60 ou 63
Ato penitencial: 101
Glória: 124 ou 125
Salmo: Do lecionário
Aclamação: 318 ou 319
Ofertas: 376 ou 377
Santo: 432 ou 433
Comunhão: 546 ou 553
Envio: 617
Concedei, ó Deus ao povo cristão conhecer a fé que professa e amar a liturgia que celebra. Por Cristo nosso Senhor. Abençoe-nos o Deus todo poderoso, Pai Filho e Espírito Santo. Amém!

14 de julho de 2012

Festa Julina dos Jovens de Dalas















Terço no Asilo com os Vicentinos