A Paróquia Santa Luzia agradece a sua visita.

23 de dezembro de 2011

Confraternização dos Jovens











Aniversário e despedida do Seminarista José Antonio









21 de dezembro de 2011

movimento gota d'Água

Esse é um movimento muito interessante, pois isso a mídia manipuladora não divulga o que os nossos governates fazem sem consultar o povo. Destruir uma grande área que é importante para nossa clima, a vida de um bioma que é importantíssimo para nosso planeta, famílias ribeirinhas que terão as suas história apagada como se não tivesse importância para o nosso país. Entre, divulgue não podemos deixar que um pequeno grupo destrua aquilo que é da humanidade e principalmente do povo brasileiro. O enriquecimento de alguns custurá a vida de uma geração toda. Não olhe esse vídeo apenas por curiosidadade mas, pense e reflita, e ajude a construir um país diferente. Divulgue esse vídeo se você puder. Vamos mostrar para os nossos governantes que somos um povo que pensa, que age e que ama esse país. E que ele é nosso.


20 de dezembro de 2011

A Bíblia e o Celular: Uma mensagem para você refletir


Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, ou no escritório... ?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal.
Ela 'pega' em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.

'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto'! (Is 55:6)

Nela encontramos alguns telefones de emergência:

Quando você estiver triste, ligue João 14.
Quando pessoas falarem de você, ligue Salmo 27.
Quando você estiver nervoso, ligue Salmo 51.
Quando você estiver preocupado, ligue Mateus 6:19,34.
Quando você estiver em perigo, ligue Salmo 91.
Quando Deus parecer distante, ligue Salmo 63.
Quando sua fé precisar ser ativada, ligue Hebreus 11.
Quando você estiver solitário e com medo, ligue Salmo 23.
Quando você for áspero e crítico, ligue 1 Coríntios 13.
Para saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3:12-17.
Quando você sentir-se triste e sozinho, ligue Romanos 8:31-39.
Quando você quiser paz e descanso, ligue Mateus 11:25-30.
Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90.
 
DEUS ESTARÁ SEMPRE PRONTO PARA TE ATENDER E FALAR COM VOCÊ!
QUE DEUS TE ABENÇOE HOJE E SEMPRE! AMÉM!
 

Qual o melhor presente de Natal para mim?

Natal é um tempo maravilhoso, nunca vi ninguém dizendo que não gosta dessa festa. As razões podem ser diferentes, podem até não acreditar no Natal, porém, todos gostam deste tempo devido aos presentes, às festas, às comidas gostosas que saboreamos nessa época, aos encontros, reencontros e reconciliações, àquela folga merecida, à viagem com a família para rever os parentes ou às tão sonhadas e esperadas promoções natalinas.

Muitos chegam a dizer: “Quem dera se o ano todo fosse Natal...” Enfim, muitos são os motivos que nos fazem crer que o Natal é um tempo de expectativa, indica algo novo que vai acontecer, algo que vamos receber e que virá ao nosso encontro.

Mas qual é a novidade pela qual esperamos? Qual é o presente que queremos ter? Ganhar um tablet, um smartphone, um carro, um aumento salarial, uma viagem para o exterior; tudo isso não seria nada mau.

Mal começo a sonhar no presente que gostaria de ganhar e a imaginação já me leva a me recordar dos presentes que ganhei quando criança.

Recordo-me das noites mal dormidas na véspera do Natal, quando perdia o sono na ansiedade de ganhar um presente, acordava correndo para ver se o “Papai Noel” tinha passado, e quando via o presente, logo o desembrulhava. Algumas vezes, frustrei-me; outras, a “alegria” logo tomou conta de mim.

Sentia-me imensamente “feliz” quando o objeto escondido sob aquele papel colorido era o mesmo pelo qual tanto havia esperado. Parecia que aquele simples embrulho trazia o meu tudo, o sentido da minha vida... Lembro-me da primeira bicicleta, da bola de couro, do videogame do Mario Bros, da camisa da seleção...

Logo que comecei a me recordar disso tudo, pensei: Onde está tudo isso? Onde está aquela bicicleta que era como minhas asas, sentia-me livre em cima dela. Onde estão a bola, a chuteira e a camisa da seleção, que faziam com que eu me sentisse o melhor jogador do mundo? Onde está aquilo que era o meu tudo? Certamente todos os meus presentes de criança, como a bicicleta, a bola e a chuteira já foram reciclados.

Parei e pensei: Onde estão os meus sonhos? Onde tenho procurado e esperado minha felicidade? Onde está o meu Natal?

Já não sou uma criança, minha felicidade não está escondida sob um embrulho colorido. Todos aqueles presentes já se foram, e sinceramente eles não eram tudo isso que eu esperava; não foram capazes de me deixar eternamente “feliz”. Neles não estava escondido o sentido da minha vida. Eram apenas presentes.

Na maturidade de homem, lembro-me do verdadeiro Presente, que sempre esteve comigo, este tão antigo e tão novo, tão vivo e real, não escondido sob qualquer papel, mas sim sob o Véu do Sacramento.

Santo Presente que nos foi dado por amor do Pai, que O enviou para ser o centro de tudo em nossa vida.

Sublime Presente, nascido humilde e pequeno na manjedoura em Belém, porém, tão nobre e santo, presenteado pelos Reis Magos com ouro, incenso e mirra. Ele mesmo se faz o maior Presente, o verdadeiro Presente dado a todos nós.

Eterno Presente, centro de tudo, alegria verdadeira, razão única da expectativa e das maravilhas do Natal. Ora, este é o melhor Presente de Natal para mim! Jamais envelhece, jamais estraga, nunca passa.

De que valem todos os outros presentes se eu posso ter e tenho o Santo Presente, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós (cf. Jo 1,14).

Parei e rezei cheio de gratidão. Obrigado, Senhor, Presente Verdadeiro, sublime amor que vem a nós! Recebê-Lo em minha vida é o melhor Presente para mim.


Ricardo Gaiotti (@RicardoGaiotti)
Missionário da Canção Nova

14 de dezembro de 2011

Festa da Padroeira Santa Luzia





































No dia 13 de dezembro as 18:30hs, a Paróquia Santa Luzia reuniu-se com todas as comunidades para celebrarem a festa de sua padroeira. Neste ato de devoção e fé, pedimos que Santa Luzia rogue por todas as nossas famílias de Palmeira d'Oeste para que continuem dando testemunho de sua fé em Cristo. E que a exemplo de Santa Luzia possamos nós também sermos firmes em nosso missão, não tendo medo de enfrentar as dificuldades de nossa caminhada. Santa Luzia Rogai por nós!

10 de dezembro de 2011

A Luz do mundo


Existe o perigo da pessoa viver na escuridão, numa vida sem perspectiva e esperança. Quem está nestas condições ficou inativo e sem ânimo para produzir e fazer o bem.

Está chegando o Natal, em que a Palavra de Deus se torna carne e toma a forma humana em Jesus Cristo. É a Luz que vem brilhar capacitando-nos para uma vida nova, reerguendo nossas cabeças.

A luz de Deus brilha nas trevas, nos corações escurecidos e dá sentido de vida para o mundo penetrando, com profundidade, nos corações das pessoas. Essa luz é o próprio Jesus Cristo anunciado por João Batista.

João, testemunhando Cristo, teve uma postura firme contra as artimanhas das autoridades do tempo, que lhe custou o martírio. Com isto ele tornou-se um sinal de luz muito forte para as primeiras comunidades cristãs. Ele foi motivo de ânimo para os desanimados.

Numa visão de Igreja missionária, todo cristão deve dar testemunho da luz. Não apenas sombra, mas reflexo de Cristo, como acolhida do dom da fé no Messias verdadeiro, sendo igual João Batista, "a voz que clama no deserto: endireitai o caminho do Senhor".

Muita gente não consegue enxergar, no Natal, o nascimento de Deus. Não é simplesmente um dia de festa, mas de abrir caminho para um novo mundo. Isto supõe acolher e aderir às propostas que são próprias do Reino de Deus, de mudança de vida.

Como no tempo do nascimento de Jesus, hoje também temos condição social que exige transformação. Há muitos pobres, pessoas de corações feridos e oprimidos. Deus vem para proclamar a liberdade e exigir vida equilibrada e digna para todos.

Natal é proclamar o tempo da graça do Senhor e de uma sociedade justa, que não se conforma com a existência de pessoas excluídas. Jesus foi sempre comprometido com a vida em abundância. Significa a utopia do novo mundo, de justiça e paz.

O nascimento de Jesus é a chegada de uma pessoa ilustre. Mesmo num mundo hostil, Ele vem dizer: "Guardai-vos de toda espécie de mal". A vida é sempre uma vigilância.


Dom Paulo Mendes Peixoto
Bispo de São José do Rio Preto.

8 de dezembro de 2011

Natal: tempo de presépios: Tempo rico em gestos de fraternidade e convites de solidariedade

Certos sinais são importantes para fecundar o sentido que sustenta a vida. Vivemos um tempo especial. O Natal é rico em sinais, com uma força que vem da beleza, dos gestos de fraternidade e dos convites para compromissos de solidariedade. De novo, neste tempo, as praças atrairão multidões pela singularidade de sua ornamentação, com iluminações criativas, muita gente, novidades, festa.

As casas também são enfeitadas. Lojas e shopping centers recebem especial tratamento de beleza. Papai Noel ganha um destaque fora do comum, um realce que merece preocupação. O que acontece quando crianças entendem o Natal apenas como tempo de Papai Noel? O perigo se manifesta quando o sentido dessa figura [Papai Noel] se reduz ao interesse de ganhar um presente.

O sonho de ser presenteado pelo velhinho encantado é também um sinal que possui força de evocações. Mas esse sinal terno do Papai Noel não remete, pelo menos de forma mais direta, às raízes do sentido do Natal. Mais importante que entender que é tempo de ganhar presente, até com riscos de alimentar alguma mesquinhez, o que vale é aprender a lição de que o bom velhinho nasceu da tradição narrada a respeito de São Nicolau, bispo de Mira, na Lícia, hoje parte da Turquia.

O destinatário mais importante dos presentes era o mais pobre, aquele que também tinha o direito de experimentar alegrias, nascidas de gestos de solidariedade. Pode-se imaginar a revolução de valores que viveríamos caso fosse resgatado esse entendimento de Papai Noel. O Natal não seria tempo de se receber presentes, mas de oferecer e repartir mais. Nesta direção está o horizonte largo e de inesgotável riqueza presente no sinal mais importante deste tempo: o presépio.

As lições do presépio, entendidas e praticadas, ajudam a livrar, homens e mulheres, dos caminhos que estão desfigurando a sociedade. São ensinamentos que precisam ser resgatados nas praças, nas igrejas, nas casas e em todo lugar. A tradição dos presépios nasce em 1223, quando, depois da aprovação da Regra dos Frades Menores, São Francisco de Assis foi para o eremitério de Greccio (Itália), com o propósito de ali celebrar o Natal do Senhor. O santo italiano disse a alguém que queria ver, com os olhos do corpo, como o Menino Jesus, escolhendo a humilhação, foi deitado numa manjedoura. Assim, entre o boi e o jumento, foi celebrada a Santa Missa de Natal, ainda sem estátuas e pinturas. Esse acontecimento foi a inspiração para, mais tarde, o Natal ser representado por meio do presépio, que simboliza a Encarnação de Jesus Cristo, o Verbo de Deus. A retratação do amor misericordioso de Deus na Encarnação do Filho Amado, o Redentor, no presépio, faz desta arte, nas mais diversas modalidades e com a inteligência de criatividades interpelantes, um ensinamento da mais alta importância. O presépio se torna assim um patrimônio da cultura e da fé popular. Esta retratação remete, pois, ao núcleo mais genuíno do sentido autêntico do Natal. O presépio, pela arte e pela beleza, mesmo pela simplicidade e pobreza, tem força para propagar o Evangelho com um entusiasmo singular, capaz de atrair toda atenção para Jesus, a Pessoa que é a razão insubstituível das festas natalinas.

A arte do presépio, de miniaturas a imagens em tamanho normal, com a riqueza dos personagens, da singeleza nobre das figuras de José e Maria venerando o Menino Deus, pode e deve tocar os corações. A celebração do Natal se torna consequentemente uma festa da interioridade sem eliminar, absolutamente, o que luzes, sons e enfeites significam na beleza amorosa deste tempo. Não se pode abrir mão do presépio, sinal que remete a Cristo.

Jesus deve ser e estar no centro do Natal, sem prescindir de tantas outras coisas que compõem e dão graça especial a este tempo. Vale recuperar e investir na armação de presépios, nas casas, nas igrejas e nos lugares públicos. Uma oportunidade para os pais exercerem a catequese dos filhos, reavivando no próprio coração as lições insubstituíveis aprendidas com Cristo. Assim, o tempo do Natal, respeitando seu genuíno sentido, torna-se época especial de aproximação. Passa-se a viver um encontro que transforma corações e superam-se descompassos como a corrupção e a mesquinhez de ter só para si. O presépio ajuda a dar estatura a quem só tem tamanho, fazendo brotar a sabedoria emoldurada por serenidade, um presente para quem contempla esse sinal e aprende o sentido de sua lição.

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte

(Fonte: http://www.cancaonova.com.br/)



6 de dezembro de 2011

Celebração dos 25 anos de vida Sacerdotal do Padre Mario

No dia 05 de dezembro de 2011, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Três Fronteira, realizou-se a celebração dos 25 anos de vida sacerdotal do Padre Mário, com a presença de seus pais, irmãos e amigos.
Padre Mario ressaltou na sua reflexão a importância das pessoas estarem valorizando a vocação do padre, e também a importância da amizade que os padres devem ter para que possam gerar no presbitério o espírito de comunhão. Os seus pais fizeram-lhe uma bonita mensagem resgatando a sua vocação, e como foi importante o presente que Deus lhe deu, que foi um filho padre.

Padres: Claudemir, Zezinho e Eduardo Magnani

Igreja Matriz de Três Fronteira

Padre Mário